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MAP OF AFRICA (DJ HARVEY & THOMAS BULLOCK) - Map Of Africa (Whatever We Want) Comentários: Hip New York label "Whatever We Want" unleashes this meeting of Harvey Bassett (aka DJ Harvey) and Thomas Bullock (of production duo Rub N Tug). The album is a curious meeting of stylistic juxtapositions. For instance, after the thoroughly rockin' 'Black Skin Blue Eyed Boys', you get 'Gonna Ride', which features period-perfect '80s-style chorused guitar and danceable blues-funk rhythms. 'Dirty Lovin' on the other hand features some acidic Sly & The Family Stone-styled funk, only for 'Creation Myth' to plunge the whole thing into spacey disarray. As the album develops there's a real hodgepodge of influences that all somehow hang together and make some semblance of sense within the project's own unique parameters. Check out the prog-dub weirdness of 'Wyatt Urp' for an especially warped trip. Freaky. in boomkat [Para Ouvir]
VA- Dirty Space Disco (Tigersushi France) Comentários: Rock cósmico, Disco cósmico, alguns DJs têm ensinado que isso pode ser mais do que a designação literal revela. Prins Thomas interpreta ao seu modo e fá-lo em dois CDs porque é necessário ter tempo para sentir que a viagem começou e ainda falta bastante para terminar. No fundo, a selecção e duração de «Cosmo Galactic Prism» simulam o que é um set mínimo de Prins Thomas: 2 horas, tempo em que já se consegue contar alguma história com princípio, meio e fim. Os clássicos são equilibrados com música recente, um mundo inteiro de distância existe (existia) entre Joe Meek e Soylent Green. Prins Thomas convoca toda a gente para a mesma praia e a sua visão house quase normaliza todo o processo, isto é, não o torna homogéneo mas dá-lhe uma história comum. No primeiro CD são os contemporãneos noruegueses de Thomas quem tem direito a mais espaço: Bjorn Torske e Lindstrom acima dos 7 minutos, para que a mensagem passe clara : ) Lindo, aqui, é notar-se que o set foi gravado mesmo como um todo, e então o final do Cd1 cola com o início do CD2 (fade out - fade in no mesmo tema). No CD2 é aberto o mapa de África, mais percussão e temas épicos (Zombi) mas também o reverso com Matias Aguayo e Closer Musik. As passagens entre géneros e ambientes são estimulantes e conseguem eclipsar as duas ou três aparições de guitarra baleárica. «Get Down Boy» de Paper Dolls tem 10 minutos inteirinhos no CD2 para disseminar a semente Disco, e Thomas não receia um fade out antes de fazer entrar a última faixa: Parliament. Assim mesmo. A trip visual na capa de «Dirty Space Disco» indica logo onde se está, mas não se deixem enganar pelo título do disco. O que se ouve pouco tem de semelhanças com o padrão do género, está mais próximo de uma ideia Exotica, romântica, música que sugere algo que está para acontecer ou que se deseja que aconteça de determinada forma. «Stranger In The City» de John Miles (edit de Pilooski) carrega o peso romântico de homem do rock com coração mole. É o equivalente de «Like An Eagle» em «Creature Of The Night» de Radio Slave, melancolia doce de onde não se espera. «Who» (Odyssey) é quase «Don't Fear The Reaper» (Blue Oyster Cult), canção de Verão com o Sol a bater nos olhos. Sylvester diz tudo apenas com uma frase: «I Need Somebody To Love Tonight». Afinal, «Dirty Space Disco» tem muito mais drama e emoção do que revela à superfície, não é apenas mais uma colecção de música retirada do tempo em que um beat electrónico bastava para tornar tudo diferente. Ainda assim, a combinação entre um fundo sintético e vozes soul opera maravilhas e coloca realmente a música num outro patamar de interesse. Este disco continua com brilho uma série fictícia que começou com «Elaste» (Compost) e «Computer Incarnations For World Peace» (Sonar Kollektiv). Os três juntos oferecem uma visão fantástica de alguma da mais estranha música de dança na década de 80. in flur [Mais info]

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